YouTube, um novo espaço para a crítica cinematográfica. Análise dos canais mais populares em língua espanhola
DOI:
https://doi.org/10.5294/pacla.2024.27.4.13Palavras-chave:
Cinema, consumo audiovisual, crítica cinematográfica, redes sociais, YouTubeResumo
A crítica cinematográfica tradicional encontrou um novo espaço de divulgação no YouTube. Ali, além de suas características próprias, agregou a interação e a participação ativa dos usuários e gerou novos conteúdos audiovisuais, com uma linguagem mais lúdica e divertida, mas sem esquecer as características habituais do gênero. Os dados foram obtidos a partir da análise de conteúdo dos quatro canais de crítica cinematográfica em espanhol com maior atividade e maior número de seguidores. Essa plataforma, na qual o crítico demonstra um profundo conhecimento do assunto, favorece a proximidade com o público por meio de um formato audiovisual inovador que preenche a lacuna existente na televisão tradicional sobre cinema em geral e sobre crítica em particular.
Downloads
Referências
Bamba, M. (2005). A ciber-cinefilia e outras práticas espectatoriais mediadas pela Internet. Intercom. Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da comunicaçao.
Barrei, S. (1999). Periodismo cultural: crítica y escritura. Ámbitos, 2, 46-60. https://doi.org/10.12795/Ambitos.1999.i02.04
Berlanga Fernández, I., Fernández-Ramírez, L. (2020). Cine e youtubers: nuevas audiencias, nuevas experiencias. Tsafiqui, 15, 45-56. https://doi.org/10.29019/tsafiqui.v11i15.806
Cardoso e Cunha, T. (2004). Argumentação e crítica. Minerva.
Díaz-Lucena, A., Álvarez Monzoncillo, J. y Mora de la Torre, V. (2022). YouTube y el nuevo rumbo de la prensa española. Revista Latina de Comunicación Social, 80, 47-67. https://doi.org/10.4185/RLCS-2022-1549
Deuze, M. y Prenger, M. (2019). Making media: Production, practices, and professions. En Dueze, M. y Prenger, M. (eds.), Making media: Production, Practices, and Professions (pp. 11-28). Amsterdam University Press.
Del Pozo M. (1970). En cine y su crítica. Universidad de Navarra.
EGM. (2022). Estudio General de Medios, 2ª ola 2023. https://reporting.aimc.es/index.html#/main/cockpit.
Establés, M. J., Guerrero-Pico, M. y Contreras-Espinosa, R. S. (2019). Gamers, writers and social media influencers: professionalization processes among teenagers. Revista Latina de Comunicación Social, 74, 214-236. https://doi.org/10.4185/RLCS-2019-1328
Esqueda-Verano, L. y Noguera, T. M. (2011). El papel de la crítica cinematográfica en el panorama audiovisual contemporáneo. En Sierra Sánchez, J. y Liberal Ormaechea, S. (coords.), Reflexiones científicas sobre cine, publicidad y género desde la perspectiva audiovisual (pp. 89-106). Fragua.
Faro, J. S. (2012). Jornalismo e crítica da cultura: a urgência da nova identidade. Revista Fronteiras. Estudos Mediáticos, 14(3), 192-198. https://doi.org/10.4013/fem.2012.143.02
Freire, A. (2018). La nueva narrativa transmedia de la generación Google Kids. UOC.
Gómez, L. (2016). Crítica e historia. El periodismo y la crítica en la cultura. Cuaderno de cátedra. EPC.
Hernández Sampieri, R., Fernández-Collado, C. y Baptista, P. (2014). Metodología de la Investigación. McGraw-Hill.
Iribarren, L. A. (2020) Configuraciones discursivas de la crítica cinematográfica en YouTube. En Tassara, M. y Martínez Mendoza, R. (coords.), Comunicación mediática, publicidad y digitalidades (pp. 103-112). IASS.
Krippendorff, K. (2004). Content analysis: An introduction to its methodology. Sage.
Lourenço, J. y Centeno, J. M. (2021). A cobertura jornalística do cinema: géneros e discursos jornalísticos nos media portugueses em 2019. Media & Jornalismo, 21(38), 223-239. https://doi.org/10.14195/2183-5462_38_11
Mayoral, J. (2013). Redacción periodística. Medios, géneros y formatos. Síntesis.
Morán Torres, E. (1988). Géneros del periodismo de opinión. Crítica, comentario, columna editorial. Eúnsa.
Noguera, M. (2012). El arte de la buena crítica de cine. Perspectivas del Mundo de la Comunicación, 72, 6-8.
Vidal-Mestre, M. y Freire-Sánchez, A. (2022). Creadora, antiheroína y gamer: el triple rol de las nativas digitales en la industria del videojuego y sus redes sociales. En Del Olmo Arriaga, J. L., Ruiz Viñals, C. y Vázquez, M., Mujeres y redes sociales. Eúnsa Astrolabio.
Rodríguez Pastoriza, F. (2006). Periodismo cultural. Síntesis.
Santos Silva, D. (2012). Cultura & jornalismo cultural: Tendências e desafios no contexto das indústrias culturais e criativas. Media XXI.
Santos Silva, D. (2014). A nova dimensão performativa do jornalismo cultural. Contributos do Roteiro e da Review. En Baptista, C. (ed.), Cultura na Primeira Página: O lugar da Cultura no Jornalismo Contemporâneo (pp. 37-49). Caderno de Reflexões.
Scolari, C. (2008). Hipermediaciones. Elementos para una teoría de la comunicación digital interactiva. Gedisa.
Sedeño Valdellós, M. (2013). Nueva cinefilia: reflexiones sobre la transformación de las prácticas cinéfilas por las nuevas tecnologías de la contemporaneidad. Razón y Palabra, 83, 1-13.
Suárez-Álvarez, R. y García-Jiménez, A. (2021). Centennials en TikTok: tipología de vídeos. Análisis y comparativa España-Gran Bretaña por género, edad y nacionalidad. Revista Latina de Comunicación Social, 79, 1-22. https://doi.org/10.4185/RLCS-2021-1503
Wollmer, M., Weninger, F., Knaup, T., Schuller, B., Sun, C., Sagae, K. y Morency, L.-P. (2013). YouTube movie reviews: Sentiment analysis in an audio-visual context. IEEE Intelligent Systems, 28(3), 46-53. https://doi.org/10.1109/MIS.2013.34
Yucra-Quispe, L. M., Espinoza-Montoya, C., Núñez-Pacheco, R. y Aguaded, I. (2022). De consumidores a prosumidores: la narrativa transmedia en dos juegos móviles para adolescentes y jóvenes. Revista de Comunicación, 21(1), 433-450. https://doi.org/10.26441/RC21.1-2022-A22
The YouTube Team (2013). YouTube hits a billion monthly users. [YouTube Official Blog], 21 de marzo.
Yanes Mesa, R. (2004). Géneros periodísticos y géneros anexos. Fragua.
YouTube. (2023). YouTube Official Blog. https://blog.youtube/press/
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Isaac López Redondo, Julieti Sussi Oliveira

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Esta revista e os seus artigos estão publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). Você tem o direito de compartilhar, copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Para que isto ocorra: você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas; você não pode usar o material para fins comerciais; e, se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você não pode distribuir o material modificado.