Cartografia do consumo midiático no Equador: de mediações e hipermediações para uma sociedade ultramediada
DOI:
https://doi.org/10.5294/pacla.2024.27.1.2Palavras-chave:
Convergência, ecologia midiática, hipermediação, internet, mídia, ultramediaçãoResumo
O fenômeno das ultramediações é constituído pela evolução da ecologia midiática, pela convergência e pela hipermediação, em função da tecnologia e do ser humano, visto como arquiteto do seu desenvolvimento. Assim como na teoria econômica, nas ultramediações, as redes geram padrões comportamentais e as interações influenciam os resultados da coordenação e da cooperação. Assim, uma diversidade de ações é sustentável com determinadas estruturas de rede, mas não com outras; portanto, as pessoas funcionam como nós de acordo com as diferenças em suas conexões, e sua história dependerá da rede a que pertencem. Nesta pesquisa, são abordadas as bases das ultramediações e, posteriormente, analisado como o Equador se integra a esse fenômeno por meio da exploração de variáveis coletadas na Pesquisa de Propósitos Múltiplos 2019 e na Pesquisa de Emprego 2022 do Instituto Nacional de Estatística e Censos (INEC). Conclui-se que, no Equador, a pandemia reduziu a lacuna no uso das redes sociais; o que pode ser interpretado como uma melhor assimilação e participação das conexões entre nós e usuários nas ultramediações; contudo, o acesso à internet continua a ser o primeiro obstáculo à criação de um desenvolvimento mais igualitário.
Downloads
Referências
Bustamante, E. (2017). Las industrias culturales y creativas. Periférica, 18, 89-117.
Chanona Burguete, O. (2017). Digitalidad: cambios y mutaciones en la cotidianidad. Revista Digital Universitaria, 18(4). https://www.revista.unam.mx/ojs/index.php/rdu/article/view/1020
Cruces, F. (2008). Matrices culturales: pluralidad emoción y reconocimiento. Anthropos, 219, 173-180.
De Fleur, M. L. y Ball-Rokeach, S. J. (1993). Teorías de la comunicación de masas. Paidós.
Goyal, S. (2007). Connections: An Introduction to the Economics of Networks. Sanjeev Goyal. https://doi.org/10.1515/9781400829163
Hall, S. (1981). La cultura, los medios de comunicación y el “efecto ideológico”. En J. Curran, Gurevitch, M. y Wollacot, J. (eds.), Sociedad y comunicación de masas. Fondo de la Cultura Económica.
INEC - Instituto Nacional de Estadística y Censos (2019). Encuesta multipropósito 2019. https://www.ecuadorencifras.gob.ec/encuesta-nacional-multiproposito-de-hogares-2019/
INEC - Instituto Nacional de Estadística y Censos (2019). Encuesta multipropósito julio 2022. https://www.ecuadorencifras.gob.ec/encuesta-nacional-multiproposito-de-hogares/
Islas, O. (2009). La convergencia cultural a través de la ecología de medios. Comunicar, 16(33), 25-33. https://doi.org/10.3916/c33-2009-02-002
Jenkins, H. (2008). Convergence culture: la cultura de la convergencia de los medios de comunicación. Paidós.
Jenkins, H. (2010). Ludic Narrans: Drew Davidson talks cross-media communication (Part One). Pop Junctions.
López, A. (2017). Marshall McLuhan, el visionario de la “aldea global” de la comunicación. El País. https://elpais.com/cultura/2017/07/21/actualidad/1500619102_672795.html
Martín-Barbero, J. M. (1983). Memoria narrativa e industria culturale. La Ricerca Folklorica, 7, 9. https://doi.org/10.2307/1479711
Martín-Barbero, J. (2018). Preámbulo a un mapa de las mutaciones comunicativas y culturales. En O. Rincón (ed.), Pensar desde el Sur. Reflexiones acerca de los 30 años de los medios a las mediaciones de Jesús Martín-Barbero. FES-ILDIS.
Mason, J. (2002). Qualitative Researching. Sage.
McLuhan, M. y Powers, B. R. (2010). La aldea global. Gedisa.
McLuhan, M. y Fiore, Q. (1992). El medio es el masaje. Un inventario de efectos. Paidós.
Pariser, E. (2011). The filter bubble: What the Internet is hiding from you. Penguin.
Postman, N. (2015). El humanismo de la ecología de los medios. En C. Scolari (ed.), Ecología de los medios. Entornos, evoluciones e interpretaciones. Gedisa.
Querejeta Barceló, A. (2018). Roland Barthes, el texto y el poder. Per Debate, 1. https://doi.org/10.18272/pd.v1i0.1200
Rodríguez, C. (2017). Los usuarios en su laberinto: burbujas de filtros, cámaras de eco y mediación algorítmica. Virtualis, 8(16), 57-76. https://www.researchgate.net/publication/338517284
Roig, A. (2009). Cine en conexión: producción industrial y social en la era “cross-media”. UOC.
Scolari, C. (2008). Hipermediaciones: elementos para una teoría de la comunicación digital interactiva. Gedisa.
Scolari, C. (2018). Las leyes de la interfaz. Diseño, ecología, evolución, tecnología. Gedisa.
Sotelo González, J. (2011). Si McLuhan levantara la cabeza... La computación en la nube y el nuevo paradigma sociocultural. Revista de Estudios de Juventud, 92, 111-121. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5047339
Vizer, E. y Carvalho, H. (2014). La caja de Pandora: tendencias y paradojas de las TIC. En Lo que McLuhan no predijo. La Crujía.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Marco López-Paredes, Andrea Carrillo-Andrade
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Proposta de Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Esta revista e os seus artigos estão publicados com a licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). Você tem o direito de compartilhar, copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato. Para que isto ocorra: você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas; você não pode usar o material para fins comerciais; e, se você remixar, transformar ou criar a partir do material, você não pode distribuir o material modificado.
Dados de financiamento
-
Pontificia Universidad Católica del Ecuador
Números do Financiamento PEP QINV0353-IINV522010100
