Conectividades plenas redimensionam a comunicação contemporânea
Palavras-chave:
Neurobiologia, acesso à informação, tecnologia da comunicação, cognição, comunicação de massaResumo
A comunicação é um recurso intrínseco à condição humana e, por isso, é largamente estudada. Neste texto, trabalhamos com o princípio de que a comunicação na essência se constitui como um processo neurológico que tem sua gênese e nicho de existência no cérebro das pessoas. Assim, a partir das mensagens absorvidas pelos canais da sensibilidade humana, o proceso biológico direciona informações para a decodificação e interpretação nesse importante órgão. Nosso estudo tem metodologia baseada em modelo investigativo interdisciplinar e centra-se em referências bibliográficas e no que já é cientificamente comprovado na neurociência. Dessa forma, e ao cruzar com autores da comunicação, indagamos se em determinado momento o acesso aos produtos comunicativos poderá se concretizar no cerebro humano e superar a histórica mediação das mídias físicas. Ao alargar os referenciais teóricos, amparamo-nos também em autores da física e da biologia, sobretudo nas conquistas das investigações neurobiológicas que, somadas à incessante miniaturização tecnológica, alicerçam pressupostos científicos que nos permitiram adentrar a impensada possibilidade comunicativa do acesso por pensamentos. Isso se apresenta como seguro uma vez que se experimenta tempos de diálogos homem-máquinas em profusão interativa inédita, com plataformas e aplicativos o tempo todo conectados, condições que aprumam o caminho para prevermos o acesso mental aos conteúdos audiovisuais.
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